Já afirmava Pablo Neruda: “Se nada nos salva da morte, que pelo menos o amor nos salve da vida”. O amor é o antídoto que nos liberta da angústia e do medo da nossa finitude.
A verdade é que a morte não pode ser evitada, controlada e nem prevista. O fim da vida vai chegar para todos de alguma forma, em algum momento. E esta data é um convite para enxergar com outros olhos e entender porque é relevante para a nossa rotina anual.
Ela reforça a prática da autocompaixão, fundamental para aprendermos a lidar com os momentos difíceis que enfrentamos em nossas vidas, principalmente aqueles de perdas. Entender que eles irão acontecer e que não precisamos exercer total controle sobre isso.
Devemos nos permitir viver o que tiver para viver, acolher e aceitar as emoções mais diversas e sempre que possível, relembrar dos momentos que dividimos com as pessoas que coloriram a nossa vida.
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